Pioneirismo na medicina
Oclusão do apêndice atrial esquerdo
Em 2011, o Pró-Cardíaco foi o primeiro hospital privado do Estado e do Brasil a realizar um novo tratamento para prevenção do acidente vascular cerebral (AVC): a oclusão do apêndice atrial esquerdo, ou auriculeta. O procedimento consiste em implantar, por meio de cateter, uma prótese que veda este canal na câmara superior esquerda do coração, onde se formam e acumulam os coágulos que se desprendem e ocasionam o AVC. É realizado sob anestesia geral, minimamente invasivo (requer apenas uma punção de veia) e tem duração aproximada de 1h20. A estratégia visa reduzir significativamente os acidentes embólicos em pacientes idosos, diabéticos e hipertensos (e/ou que já tiveram um AVC), que sejam portadores de fibrilação atrial e tenham alguma dificuldade ou contra-indicação para uso de anticoagulantes. A fibrilação atrial é a arritmia cardíaca mais frequente encontrada na cardiologia, sendo responsável por até 20% de todas as isquemias cerebrais.
Implante percutâneo da válvula aórtica
O Hospital Pró-Cardíaco tem experiência consolidada e reconhecida, no país, como centro de referência para o implante percutâneo da válvula aórtica, procedimento largamente realizado em todo o mundo. A técnica é indicada para pacientes idosos com grave degeneração fibrocálcica da válvula aórtica, sem condições clínicas, ou com alto risco para o tratamento cirúrgico tradicional. A troca da válvula é minimamente invasiva, feita através de cateterismo cardíaco; melhora a qualidade de vida do idoso e aumenta a sobrevida dessa população que, até então, não contava com outra opção terapêutica.
Captação digital e menos radiação
Em 2011, o Pró-Cardíaco foi o primeiro hospital privado do Estado e do Brasil a realizar um novo tratamento para prevenção do acidente vascular cerebral (AVC): a oclusão do apêndice atrial esquerdo, ou auriculeta. O procedimento consiste em implantar, por meio de cateter, uma prótese que veda este canal na câmara superior esquerda do coração, onde se formam e acumulam os coágulos que se desprendem e ocasionam o AVC. É realizado sob anestesia geral, minimamente invasivo (requer apenas uma punção de veia) e tem duração aproximada de 1h20. A estratégia visa reduzir significativamente os acidentes embólicos em pacientes idosos, diabéticos e hipertensos (e/ou que já tiveram um AVC), que sejam portadores de fibrilação atrial e tenham alguma dificuldade ou contra-indicação para uso de anticoagulantes. A fibrilação atrial é a arritmia cardíaca mais frequente encontrada na cardiologia, sendo responsável por até 20% de todas as isquemias cerebrais.